NÃO cruze os seus braços diante do primeiro obstáculo, mesmo que estes lhe pareçam intransponíveis.

LUTE!
SONHE!
BUSQUE!
CONCRETIZE!

LEMRE que o maior HOMEM do mundo morreu de braços abertos.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Vejam abaixo que uma terapeuta ocupacional foi contemplada no Prêmio Saúde, da Rev. Saúde da Ed. Abril. Vc pode se cadastrar no site (e não vai ter que marcar a categoria profissional “outros” – há uma opção só para nós). Inscreva seu trabalho! Vamos mostrar a nossa cara. Não percamos a oportunidade de pelo menos ter nossos trabalhos lidos por especialistas diversos – muitas vezes até mesmo profissionais de saúde nunca ouviram falar da Terapia Ocupacional. Vamos ficar “antenados” pessoal e aproveitemos esta oportunidade de divulgação!!! Maiores informações: http://saude.abril.com.br/






Da esquerda para a direita: Maria Suely A. Costa e Márcia Maria Mont’Alverne de Barros (sentadas); Roselane Lomeo e Roberta Rocha Sá (em pé)

Autoras: Maria Suely Alves Costa e Márcia Maria MontAlverne de Barros 
Instituição: Centro de Atenção Psicossocial (Caps), em Sobral, Ceará

Um jeito mais humano de tratar os doentes psíquicos

Quando o manicômio de Sobral, no interior do Ceará, foi fechado depois da comoção causada pela morte de um jovem paciente — provocada por maus-tratos —, houve até campanhas para devolver os chamados "loucos" à reclusão. Pela vontade popular, era candidato a voltar ao manicômio qualquer um que fugisse, digamos, do padrão normal de comportamento — desde pessoas com sofrimento psíquico até vítimas do mal de Alzheimer, passando por dependentes de drogas. A terapeuta ocupacional Márcia de Barros logo viu que essa reação era conseqüência direta da exclusão pregada pelo antigo sistema que mantinha o manicômio. Junto com a psicóloga Maria Suely Costa, ela capitaneou a criação do Centro de Atenção Psicossocial da cidade, instalando uma rede voltada para a reabilitação dos pacientes e favorecendo, assim, sua aceitação pela sociedade. Além de oferecer atendimento de psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, pedagogos, enfermeiros e educadores físicos, o Centro fez parcerias com órgãos como a Secretaria de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico para abrir possibilidades de trabalho a essa gente. Quando precisam ser internados, os pacientes vão para o hospital geral, como qualquer outro cidadão doente — e as internações caíram de 55 dias para sete em média. "Notamos um grande impacto na comunidade", conta Maria Suely. "Há uma mudança na forma de ver o sofrimento psíquico e isso facilita até a aceitação da família, que, antes, muitas vezes não sabia como lidar com a situação", completa Márcia.

Um comentário:

Zayanna disse...

Que sirva de inspiração para lutarmos pela nossa profissão!!!!!!!!!!!!

CanTO de InformAÇÃO

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